sábado, 31 de julho de 2010

Festa do Cadafaz 2010

Vão decorrer nos dias 7, 8 e 9 de Agosto as tradicionais festas do Cadafaz, em honra de Nossa Senhora das Neves.
Infelizmente é-me impossível colocar o cartaz com a programação.
Poderão contar com o seguinte:
No sábado irá realizar-se o almoço e o IV Encontro de Tocadores de Concertinas, Guitarra e Harmónio da Serra da Mata, durante a tarde.
À Noite irá actuar um conjunto.
No domingo será celebrada missa, seguida de procissão
À noite também actuará um conjunto.
Na Segunda-feira será a tradicional sardinhada ao final da tarde.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Nossa Senhora das Neves

 Foto de Mário Neves

O dia 5 de Agosto é dedicado à Nossa Senhora das Neves, padroeira da Freguesia do Cadafaz, transcrevo um texto que encontrei na Internet, que conta a história da lenda:

No ano de 363 vivia em Roma um ilustre descendente de nobre família romana, o qual, não possuindo herdeiros, resolveu, em combinação com a esposa, consagrar sua imensa fortuna à glória de DEUS e em honra a Santíssima virgem MARIA.
Na noite de 4 para 5 de Agosto estava pensando seriamente no assunto, quando a Rainha do Céu apareceu-lhe em sonhos e disse-lhe:

- "Edificar-me-eis uma basílica na colina de Roma que amanhã aparecerá coberta de neve".

Ora, nos dias 4 e 5 de Agosto, é a época de maior calor na Itália. Mas no dia seguinte, devido a um estupendo milagre, o monte Esquilino estava coberto de neve.
A população da cidade acudiu ao lugar do prodígio e até mesmo o Papa Libério que recebeu a mesma revelação também em sonho, acompanhado de todo o clero, para lá se dirigiu.
Logo depois de iniciada a construção, a basílica foi denominada de Nossa Senhora das Neves, devido ao fenómeno climático.
Este templo, no entanto, é conhecido universalmente pelo nome de Santa Maria Maior (Basilica di Santa Maria Maggiore) por ser a mais importante entre todas as Igrejas de Roma dedicadas à Virgem Santíssima.

in http://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/Nossa%20Senhora%20das%20Neves..htm

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Convívio à volta do garrafão

Como bons portugueses que nos somos, num convívio não pode faltar um garrafão de vinho. As fotos demonstram isso, foram tiradas em anos diferentes.


Foto tirada no inicio dos anos 80:

  Foto de Virgílio Lopes

Da esquerda para a direita: Manuel Ferreira, Virgílio Gaspar, José Augusto Dias Pires (meu pai), Rui Costa (pai do conhecido acordeonista Ruizinho de Penacova), Júlio Dias Pires (meu avó) e Álvaro Almeida.

Esta foto tem a particularidade de só o Rui Costa estar vivo hoje em dia.

Foto do inicio dos anos 2000, num dia de festa:

Foto de Virgílio Lopes

Da esquerda para a direita: José Alves, André Gaspar Almeida, António Duarte, Armindo Neves, Rui Oliveira e Manuel Ferreira.
Sentada: Lucinda Gaspar

terça-feira, 27 de julho de 2010

Folhas Soltas de Cadafaz por A. Silva

Não sou de maneira alguma contra as inovações tecnológicas – elas são a demonstração evolutiva da inteligência do ser humano – o que de facto não posso compreender é que seja autorizada a expansão de algumas em locais ou zonas sem a devida atenção às comunidades de povoações próximas quando estas se podem tornar nocivas ou incómodas no presente ou num futuro próximo. Refiro-me aos Postes das Renováveis e aos de Muito Alta Tensão.
Cadafaz, era para quem o conheceu há alguns anos, um pequeno paraíso cuja paisagem em seu redor era livre e sublime. Hoje estamos num cercado onde nem sequer a rede é amovível… Se tentamos olhar para a Serra da Mata, a poucos quilómetros da povoação avistamos em grande plano as “majestosas” Torres Eólicas cujos elementos fazem um ruído ensurdecedor, atacando os tímpanos dos residentes mais próximos.
Mas se nos inclinarmos no sentido de espreitar as margens do rio Ceira, também a curta distância da povoação estão os enormes postes de Alta Tensão e linhas cortando-nos a paisagem. Porém o que deixa de ser curioso é que, segundo se diz, serem inovações lucrativas, não se vê tal “vizinhança” nas serras do Rabadão nem noutras em redor da sede do Concelho!
Escusado será dizer que esta situação se tornaria um pouco mais compreensível se a povoação de Cadafaz estivesse a ser privilegiada ou os problemas comunitários de primeira necessidade resolvidos, tais como:
- Um serviço da PT a funcionar em condições e não o velhinho material de 1939, ficando os residentes constantemente sem rede.
- Um serviço de Rede Móvel em toda a povoação e freguesia, dando hipótese de outros meios de informação. Um tanque para ajuda a combate de incêndios, o qual já só deve faltar no Cadafaz?
- O alcatroamento da Estrada Cadafaz-Selade do Braçal, aproveitando até algumas partes feitas pela REN, mesmo alterando o trajecto.
Benefício este que se espera há longos anos mas… compreende-se que para quem circula na via existente de “pernas Altas” ou em transporte que todos nós pagamos, qualquer rapeiro ou estradão serve.
- O Lavadouro, a Casa de Convívio tudo cada vez mais degradados, esperando que aconteça algo de grave, etc.
Todos estes assuntos estão super discursados, prometidos e lembrados, mas passar à acção não se vê. E assim vamos assistindo à decadência e esquecimento cada vez mais instalados num local onde em tempos difíceis sem fins lucrativos ou verbas de vulto, foram feitas obras e criados serviços que engrandeceram a sede de freguesia onde tudo funcionava – A Escola, Registo Civil, Posto Médico, Posto de Correio Telégrafo e Telefone, Regedor, Junta de Freguesia em plena e inclusivamente Serviços religiosos quase permanentes. Actualmente cinco desapareceram e os dois restantes continuam muito dificilmente.
Não há duvida que não podemos viver do passado – mas o presente não nos convence ou anima – não só pelo isolamento como pela falta de proficiência na recuperação e aproveitamento dos meios existentes de forma a serem inovadores e não destruidores, quer na ideia quer na prática.
Mas os velhos Cadafazenes continuam a ser fiéis aos seus princípios, afáveis, bondosos, e compreensivos, sem ideais de abastança. Calcula-se que, presentemente, estamos a exportar euros para a outra margem e a importar terra para a nossa margem. Com tal intercâmbio rural somos ou não somos generosos!...
Nota: - A função de Regedor terminou, mas o Sr. Albertino Vicente, ultimo Regedor da Freguesia ainda se encontra entre nós e, vamos conservá-lo.
Cadafaz, Julho de 2010
in O Jornal de Arganil, de 15 de Julho de 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dias dos avós

Hoje é dia dos avós, por isso coloco uma foto dos meus em homenagem a eles:

Avós maternos:

 Alfredo Henriques, nascido na Cabreira e Isilda Martins, nascida no Cadafaz

Avós paternos:
               

  Júlio Dias Pires, nascido em São Martinho e Arminda de Jesus Paulo, nascida em Lisboa

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Festas de Agosto

Transcrevo um texto escrito pelo Sr. Luciano Nunes dos Reis em que fala como eram as festas de antigamente:

Hoje vou começar por lembrar o que eram as festas de Agosto, em que se destacava a parte religiosa.

 Foto 1

Assim, apresento a foto 1 em que se pode observar parte da procissão em honra de Nossa Senhora das Neves, padroeira da freguesia, com a participação das pessoas que pegavam no pálio, primeiro escolhidas, mas hoje já qualquer um pode ajudar.
O palio é uma peça muito antiga, que ainda faz parte do património da nossa igreja. Esta cerimónia foi presidida pelo excelentíssimo senhor padre Sertório Baptista Martins, hoje Cónego, Reitor da Sé Nova de Coimbra, que também tem a seu cargo a orientação da livraria e o Instituto da Justiça e Paz, meu prezado amigo.
Dos elementos que se vêem na foto, destaco: Guilherme Simões Alves, um dos elementos que zelou pelo património da igreja, até que a doença o levou do nosso convívio, deixando um grande vazio na nossa aldeia – a ele me irei, dentro em breve, referir com a minha singela homenagem; fazendo parte da mesma equipa, vêem-se os meus irmãos Albano Nunes dos Reis e Virgílio Nunes dos Reis, e também António de Almeida, Casimiro Gaspar da Cruz e José Brás, infelizmente todos já falecidos.

   Foto 2

A Foto 2 refere-se ao dia seguinte da festa religiosa, portanto segunda-feira. Depois da festa, a União Recreativa do Cadafaz organizava um piquenique convívio num local em frente da povoação (Boiça), um pequeno espaço em cimento, onde, logo pela manhã, era celebrada uma missa campal por alma dos sócios falecidos e foi sempre celebrada pelo senhor padre Américo, de Folques que gratuita e generosamente sempre se disponibilizou, até que também a ele Deus levou do nosso convívio.
Portanto, a seguir à missa, começava o almoço, para em seguida se dar início ao leilão e, à sombra dos pinheiros e castanheiros, se descascarem umas sonecas.

    Foto 3

E como mostro na foto 3, não podia faltar o bailarico até que chegava o pôr-do-sol e nos esperava já na aldeia a bela sardinhada que se prolongava pela noite fora. Quantas vezes depois se passava ao convívio já nas adegas particulares, saboreando o pão, queijo e presunto, acompanhado do vinho que, no geral, todos se prontificavam em disponibilizar.
Mudam-se os tempos, mas a saudade fica.
Luciano Nunes dos Reis
in O Varzeense de 15 de Agosto de 2004

terça-feira, 20 de julho de 2010

Grande incêndio na freguesia de Cadafaz

1986
20 de Julho – Durante três dias consecutivos, houve um incêndio florestal de grandes proporções, sendo a freguesia de Cadafaz a mais devastada, em especial nas povoações Mestras e Corterredor.

- Ramos, João Barreto Nogueira, «A República Democrática 1974-2009 (No novo regime)» in O Concelho de Góis, Ensaio de Reconstituição da sua História, (do Século XII ao Século XXI), Cronologia do Poder e da Sociedade, Movimento Cidadãos por Góis, Outubro de 2009, p.234

domingo, 18 de julho de 2010

À chegada do Rio

No verão, a malta nova da minha geração tinha por hábito ir até ao Rio à Cabreira, mais precisamente à Ponte Velha. Íamos e vínhamos em grupo, a pé, pela estrada velha. As raparigas íamos mais devagar a conversar, mas os rapazes por vezes não nos faziam companhia, preferiam ir a correr até ao rio. O meu irmão diz que por vezes só paravam quando chegavam lá em baixo e que demoravam pouquíssimo tempo, talvez menos de 10 minutos.
A foto que se segue é do grupo que nesse dia fez o percurso a pé, foi tirada em Julho de 1985, quando chegamos ao Santo António.


1ºplano da esquerda para a direita: Ana e Sandra Duarte, Rita Lopes, Regina Alves
2º plano da esquerda para a direita: eu, José Vidal, João Carlos Duarte ao colo do Paulo Gaspar, António Duarte, Geni Calretas, Carlos Alves e Fernando Pires.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

10.000 Visitas

O blogue chegou às 10.000 visitas em 15 meses de existência.
Por ter chegado a estes números em pouco tempo, agradeço a todos que o visitam.
Até ao próximo post.

Actuação do Rancho nas festas da Candosa – Cadafaz

No fim-de-semana passado decorreram  as festas de verão da Candosa, o Rancho Folclórico do Cadafaz foi convidado para actuar no sábado dia 10 de Julho.
Como estava no Cadafaz fui ver a actuação, que decorreu num local lindíssimo e muito bem aproveitado.
Nesse dia foi apresentada pela primeira vez a nova placa do Rancho:


Fotos da actuação:




No fim como é costume houve o tradicional fado:


segunda-feira, 12 de julho de 2010

As primas

Nesta foto estão duas primas, que eram muito chegadas, podemos comprovar por o padrão do tecido ser igual, só o modelo do vestido é que é diferente, um é de mangas curtas, outro é feito com mangas compridas.

Foto de Emília Alves, tirada em 18 de Agosto de 1954

As primas da direita para a esquerda: Maria de Lurdes Martins Henriques Ferreira (minha tia) e Emília Alves
As crianças que são primos também: Luciano Martins (meu primo e sobrinho da Lurdes) e Francelina Neves Henriques.

sábado, 10 de julho de 2010

Grande incêndio de 1990

1990

10 de Julho – Deflagrou um dos maiores incêndios da região, estendendo-se sobretudo nos concelhos de Góis e Pampilhosa da Serra. As freguesias de Colmeal e Cadafaz foram muitas afectadas, nomeadamente a povoação Malhada, que ficou grandemente destruída.

- Ramos, João Barreto Nogueira, «A República Democrática 1974-2009 (No novo regime)» in O Concelho de Góis, Ensaio de Reconstituição da sua História, (do Século XII ao Século XXI), Cronologia do Poder e da Sociedade, Movimento Cidadãos por Góis, Outubro de 2009, p.237

As fotos seguintes são de um passeio, onde eu, a Cila Nunes e a Célia Alves fomos para os lados da Ribeira do Carvalhal ver até onde tinha ardido.

Eu e a Cila

A Célia e a Cila

Eu e a Célia

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Folhas Soltas de Cadafaz por A.Silva

As pequenas povoações rurais dispersas entre montes e vales, são sem dúvida as que vão ficando cada vez mais esquecidas, não só pela diminuição de residentes, como pela falta de ajuda material e humana, essencialmente na assistência à doença. Inclusivamente, nestes últimos anos, fomos vendo desaparecer meios comunitários adquiridos com muito esforço pelas Associações regionalistas nos anos 40/50. São por exemplo os rudimentares postos médicos, que muito beneficiavam as comunidades distantes dos grandes centros ou outros meios de atendimento. Actualmente, como alternativa resta-nos uma solução, a comparência dos bombeiros. Claro que eles vão cumprindo e encaminhando, e por vezes em situações bastante difíceis. Por tal sensibilidade humanitária, não posso deixar de dignificar todas as nobres Associações de Bombeiros e transcrever parte de um artigo acerca de como nasceu a Associação de Bombeiros Voluntários. Embora este seja referente a Lisboa, não deixa de ser interessante o seu conhecimento:

''A Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa nasceu oficialmente em 18-10-1868. Foi na célebre Farmácia Azevedo do Rossio onde era habitual juntarem-se as individualidades, que falando do serviço de incêndios da capital, concordaram que este não estava à altura do que devia ser. Encontravam-se presentes o Dr. José I. Viana, vereador da Câmara Municipal, Carlos J. Barreiros, inspector daqueles dificílimos serviços; o pelouro dos incêndios coubera a José Isidoro, grande humanista, jornalista e publicista; também faziam parte Pinto Basto, Rafael Bordalo, Dr. Viana e Guilherme Conssul, este que admirava imenso os bombeiros, magníficos soldados - conseguiu que EL-Rei D. Luís lhe concede-se o diploma de Capitão-Chefe dos Bombeiros da Freg. dos Mártires em 19-11-1867. No ano seguinte o Vereador aumentou a dotação e, porque não formar uma Companhia de Bombeiros Voluntários, e em 18-11-1868, reunidos na Abegoaria Municipal onde estava instalada a inspecção dos incêndios, eSLaTIQO presentes cerca de 20 individualidades distintas, foram tirados nomes à sorte dos sócios fundadores com concordância na denominação e como auxilio da existente Corporação de Bombeiros Municipais. Foi escolhido equipamento e regulamentos - brio, obediência e voluntariamente ofertarem as suas vidas na salvação das alheias ... A Bomba de Sistema Flland, mandada fazer na Oficina Camnell custou 180 reis. Foi paga por um benemérito. Eram precisos condutores e recrutaram-se aguadeiros dos chafarizes de S. Paulo, Rua Formosa, Tesouro Velho e Carmo. Eram (12). A instalação seria uma cocheira na Trav. da Ilha Formosa, pela qual se pagava 24.000 reis, quotização para o mobiliário e o quartel funcionava na Trav. André Valente. O fardamento era composto de jaquetão, calça, boné azul ferrete com os distintivos na banda do casaco, primeiros patrões dois machadinhos, de metal dourado ornados com uma estrela, segundos patrões dois machadinhos, aspirantes um machadinho e no boné o nº de matricula sobre o pequeno machado. Os condutores era calça, blusa de ganga azul avivada de vermelho e branco e boné com o nº de matricula e as letras B.V. Custava cada uniforme e equipamento 5 libras. Pagavam dois pintos (960 reis) de quota e uma libra de jóia. O primeiro incêndio a ser extinto foi na Trav. Corpo Santo em 1871. A imprensa aplaudia o arrojo e dizia: - ao governo de sua Majestade cumpre renumerar e honrar os que mais se distinguiram nessa salvadora missão. O rei D. Luís escutou o apelo, premiou o valor e deu alento e incentivo ao organismo. Em 1885, foram condecorados com Diploma e medalha, transformando-se na Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa." Felizmente que ao longo dos anos inúmeras associações humanitárias têm sido organizadas, mas continuam a ser os bombeiros que se arriscam no terreno desconhecido e, uma grande área das zonas rurais faz parte desse.

Nota: - Segundo informação na. Enciclp. Fund. Verbo, o sistema preventivo contra os incêndios em Portugal data de 1395). (Cons. Arq. Nac. Dr. R. Martins) Bibli. Ass. H. B.v.Q.

in Jornal de Arganil de 1 de Julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Nova lista de nomes

Volto a colocar a foto do grupo de Homens (já postado no dia 18 de Maio de 2009), porque foi me fornecido pela D. Arminda Silva um recorte de jornal onde o Sr. Luciano Nunes dos Reis colocou a mesma fotografia e a lista quase completa dos nomes.

Foto de Arminda Silva


1 – Manuel Marques, 2 – Hipólito Brás Neves, 3 - Manuel Filipe Henriques, 4 - Albano Nunes dos Reis, 5 - Guilherme Simões Vicente, 6 - Manuel Martins dos Santos, 7 – Manuel Nunes (da Cabreira), 8 - Henrique Alves Martins, 9 - Manuel Martins Simões, 10 - Alcides Antunes Neves, 11 - Casimiro Gaspar, 12 – Flávio Martins, 13 –  ? , 14 – Amilcar  , 15 – José Alves 16 – Artur Simões Vicente, 17 – Albertino Gomes Vicente, 18 – Fernando Ferreira, 19 – José Simões Paulo, 20 – António dos Santos Fernandes de Almeida “Xabregas”.

Post do dia 18 de Maio de 2009:

http://cadafaz-gois.blogspot.com/2009/05/fotografias-de-outros-tempos.html

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Continuação das Obras nos Portos

Já falei num post anterior das obras que estão a decorrer nos Portos. Hoje coloco algumas fotos do andamento das mesmas que fui tirando nas minhas idas ao Cadafaz.





Foi feito um banco de pedra junto às alminhas:


O inicio da construção do banco:


O banco quase pronto:

Foto de Mário Neves

O banco já finalizado:

sábado, 3 de julho de 2010

Alminhas da Portela

Situada na "Portela" construída por prometimento de Manuel Rodrigues das Neves.

Luciano Nunes dos Reis
in O Varzeense, de 15 de Maio de 2007

Fotos:


quinta-feira, 1 de julho de 2010

Julho


Eu sou o Julho
Que encho o Paul,
Que farto cidades,
Aldeias e tudo.

Alguns provérbios de Julho:

Em Sant’Iago pinta o bago.
Em Julho, ao quinto dia verás que mês terás.
Por muito que Julho queira ser, pouco há-de chover.
Julho sem pulgas no cão, vento norte e muito frio é sinal de pouco pão.
Chuva de Julho: Santa Marinha (18) vem com a cabacinha e S. Tiago (25) com o canado.
Julho claro como olho de gado.
Julho passado sem pré foi melhor.
Julho fresco, Inverno chuvoso, estio perigoso.