quarta-feira, 30 de março de 2011

Almoço da Comissão de Festa na Páscoa

No dia 23 de Abril irá decorrer na Casa de Convívio do Cadafaz, o tradicional almoço da Páscoa organizado pela Comissão de Festa, que este ano está a cargo da Família Vidal.
A ementa será a seguinte:

- Sopa
- Carne grelhada com arroz de feijão
- Fruta
- Bebidas
- Café

A tarde será com certeza bem passada, já que terá como animação o toque de concertinas para relembrar os tempos antigos.

Se tiver interessado(a) em participar aqui ficam os contactos para marcação:
- Regina: 962648158
- Rute: 914565463

terça-feira, 29 de março de 2011

Censos sobre a população da Freguesia de Cadafaz

Neste momento andamos todos às voltas com o preenchimento e a entrega dos Censos 2011, por isso fui pesquisar sobre os que já foram publicados. A Freguesia do Cadafaz tem diminuído drasticamente de população nos últimos 50 anos. Aqui fica o que encontrei:

Censos da população do Cadafaz e Freguesia:
Do «Cadastro da População do Reino, de 1527: (1)

Cadafas (Cadafaz):  9
Reluas (Relvas):  4
Carreyra  (Cabreira):   5
Serradinha (Sandinha):   2
Capello:   2

(1) Cadastro da População do Reino, publicado por Dr. José Maria Telo de Magalhães Colaço, Lisboa, 1929. São as actas referentes a parte da Beira e Entre Tejo e Guadiana.

Em 1950 indica que a freguesia de Cadafaz tinha 1.007 habitantes

Ramos, Mário Paredes, Arquivo Histórico de Góis - 1956, Livro I, Reimpressão integral promovida pela Câmara Municipal de Góis, 1999, p.38

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A população da Freguesia de Cadafaz no recenseamento de 1876 era de 1.164 habitantes.

Agostinho Rodrigues de Andrade, in Diccionario Chorographico do Reino de Portugal, População do Distrito de Coimbra segundo o recenseamento de 1876, Coimbra Imprensa da Universidade 1878

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Censos na Freguesia de Cadafaz:

Ano de 1527: 27 habitantes
Ano de 1864: 1.099
Ano de 1878: 1.108
Ano de 1890: 1.019
Ano de 1895: 1.142
Ano de 1900: 1.081
Ano de 1920: 1.061
Ano de 1940: 1.110
Ano de 1950: 1.007

Ramos, Mário Paredes, Arquivo Histórico de Góis - 1956, Livro I, Reimpressão integral promovida pela Câmara Municipal de Góis, 1999, p.40

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Censos na Freguesia de Cadafaz:
Ano de 1960 – 897
Ano de 2001 – 283

in http://cultura.portaldomovimento.com

sábado, 26 de março de 2011

Mudança de hora


Esta noite vai mudar a hora, vamos entrar na Hora de Verão, que se vai manter até ao dia 29 de Outubro.
Não se esqueça de adiantar o seu relógio em 60 minutos.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Folhas Soltas de Cadafaz por A.Silva

Desde que iniciei os meus artigos, decidi não utilizar a imprensa para casos insignificantes, histórias da carochinha ou adulações imerecidas.
Pelo que, tenho procurado assuntos mais ou menos relevantes e alertar situações menos benéficas aos residentes e não só, que em pleno séc. XXI ainda se nos deparam com alguma assiduidade, e que nem sequer dignificam os responsáveis desta comunidade (algumas já alertadas pessoalmente).  
Tento também que sejam memorizadas figuras que de alguma forma deram o seu contributo em prol desta povoação e dos que ainda resistentes, mas que por razões várias não podem ajudar ou não lhes convém ter voz activa, mas compreende-se…
Também tenho procurado dados históricos diversos e valiosos graças, aos que meritoriamente tem dedicado a vida à investigação do passado.
Claro que, nem todos os Cadafazenses são fãs dos meus temas e por tal razão hoje para finalizar recorri à Musa Inspiradora:

Sobre um artigo difuso,
Pleno de galimatias.
Apenas foi relevado,
Com tantas senhorias.

Até as pedras choraram,
Com tanta lealdade,
Alertaram-se os feitos
Repletos de vaidade.

No segredo dos Deuses
Tudo estava guardado.
Surgiram as opiniões,
Ficou tudo arreliado.

Falta de comunicações!
Só pode ser engano.
Após tanto esforço,
Feito durante todo o ano.

Rede móvel Internet,
Há quanto prometidos.
Para quê em Cadafaz…
Os senhores estão servidos.

Se faltam as verbas,
Causa admiração…
Será que este feito,
Não dá inauguração.

Mas só sabem criticar,
E nada mais fazer.
Verbal definição
De quem cala p’ra comer.

Com esta motividade,
Hoje o que nos resta…
Uma grande saudade,
E tudo o que não presta.

Ter a memória curta…
É decerto uma vantagem.
Um modo de esquecer,
Esta triste passagem.

CADAFAZ antigamente…
A luz eram candeias.
Hoje faz sinais de fumo,
A comunicar com as aldeias…

Cadafaz, Março de 2011
in O Varzeense de 15 de Março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Recordando o passado e vivendo o presente

O texto de hoje foi escrito pela D. Arminda de Jesus Alves Martins, em que fala sobre os seus antigos alunos:

Quando se atinge uma certa idade as recordações vêm à mente como que um rosário de saudades.
Quer na nossa vida particular, quer na profissional há sempre bons e maus momentos a recordar. Os bons são menos que os maus, mas a vida é feita de altos e baixos e disso temos que nos convencer.
Na minha vida particular não vou entrar em detalhes por não interessar a ninguém, e toda a gente tem os seus problemas, embora uns mais que os outros. Quero sim realçar a minha vida profissional.
Foram anos e anos a conviver com crianças, umas dóceis e inteligentes, outras mais aéreas e com menos capacidade intelectual, mas todas simples e sem maldade. Todas me mereciam o mesmo afecto e esforço para que o seu aproveitamento escolar fosse o melhor possível.
Lembro-me bem que quando tinha a sala cheia de crianças olhava-as e via que naquelas pequenas criaturas não havia maldade nem egoísmo, apenas traquinices próprias das suas idades.
Foram dezenas e dezenas a quem ministrei as primeiras luzes para que mais tarde tirassem proveitos desses ensinamentos.
Muitos foram os que obtiveram uma boa colocação na vida, alguns tirando a sua formatura. Isso dá-me orgulho e peço a Deus que os ajude em todos os aspectos da sua vida.
Alguns já partiram para o Além, mas sempre os recordarei com muita tristeza.
De todas as escolas por onde passei e do grande número de alunos que as frequentaram, sinto imensas saudades.
Muitos há que hoje reconhecem o quanto é fundamental os primeiros alicerces escolares e por isso me têm manifestado e dado o seu carinho com palavras sinceras e amigas. Mesmo estando longe (até no Brasil), não se esquecem de me escreverem de vez em quando e visitando-me quando a vida lho permite.
Ainda há poucos anos tive o grato prazer de receber a visita de dois irmãos que foram para o Brasil ainda crianças para se juntarem a seu pai. Nunca tinham tido a oportunidade de voltar à sua terra natal (Corterredor) para verem seus familiares e amigos.
Eu não fui esquecida desse rol de amigos, pois vieram propositadamente ao Cadafaz para me verem e abraçar.
Quanto gostei de os ver e conversar com eles, bem como os outros dois irmãos que tinham ficado em Portugal, mas que fizeram questão de os acompanhar na sua visita.
Também de Pombeiro da Beira, tenho sido visitada algumas vezes pela minha ex-aluna e amiga Gabriela.
Não me esqueço daquela vez que vinha dizendo a caminho de minha casa: Não me posso ir embora sem ver a minha professora.
Era a voz duma antiga aluna, que viveu no Tarrastal com seus e irmãos.
Outras há, e disso bem me lembro, que muitos vivendo no estrangeiro, mas quando vêm de férias não se esquecem de me procurar, manifestando o seu carinho e dedicação.
Também há alguns, e não são poucos que ainda hoje me tratam por minha senhora como era chamada nessa época a professora primária.
Não me posso esquecer daquele, que foi um dos muitos alunos que frequentaram a escola do Colmeal, e vivendo em Lisboa, mas quando vem ao Cadafaz não se esquece de me bater à porta e carinhosamente me chama a “Mamã das Letras”.
Jamais esquecerei tantas provas de carinho que me têm dedicado e o apoio moral nas minhas prolongadas doenças.
Que Deus lhes pague dando-lhes saúde e sorte e a todos os seus familiares.
Mas como não há trigo sem joio, também no meio desta seara de trigo puro aparece uma pequena minoria de joio, de quem tenho recebido desprezo e ingratidões.
Paciência, não pode ser tudo bom neste mundo, mas o certo é que todos temos que dar contas a Deus do bem e do mal que fizemos.
Arminda.

Nota: Retirado de um jornal regional de Arganil, desconheço a data da publicação.

sábado, 19 de março de 2011

Arminda de Jesus Alves Martins


Foto de Cila Nunes
O post de hoje é dedicado a uma pessoa que foi importante para muitas pessoas da freguesia, e não só, estou a falar de Arminda de Jesus Alves Martins, antiga professora primária.
O Cadafaz (União Recreativa do Cadafaz) deu-lhe o seu reconhecimento em Agosto de 2001, ao dar-lhe o seu nome a uma das suas ruas (a que vai do Adro para a Casa do Bodo).


Arminda de Jesus Alves Martins, nasceu a 19 de Março de 1924, foi nomeada regente escolar em 21 de Novembro de 1942, entrou em exercício em 04 de Fevereiro de 1943 e colocada no Posto Escolar de Corterredor, onde exerceu as suas funções até 14 de Julho de 1953.
Continuando efectiva no Posto de Corterredor, esteve em comissão de serviço nas seguintes escolas oficiais:
- Na escola feminina de Pombeiro da Beira, Arganil, de 24 de Fevereiro de 1947 a 14 de Julho de 1947.
- Na escola mista de Colmeal, Góis, de 17 de Novembro de 1947 a 14 de Julho de 1950.
- Escola do Corterredor: foi nomeada em 21 de Novembro de 1942, tomou posse em 03 de Fevereiro de 1943, entrou em exercício a 04 de Fevereiro de 1943 até 14 de Julho de 1953
- No posto escolar de Cadafaz: foi nomeada a 3 de Janeiro de 1953, tomou posse em 30 de Novembro de 1953 e entrou em exercício em 1 de Outubro de 1953 onde esteve até acabar a sua carreira docente em 1983.
Em 1971/1972 recebeu um louvor por aproveitamento e pouca repetência.
Ao todo foram 41 anos dedicados ao ensino.
A D. Arminda faleceu em 25 de Junho de 1999.

Nota: Agradeço à Cila por me ter facultado estas informações.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Foto de um magusto dos anos 70

 Mais uma foto que me foi enviada, onde está grande parte da malta nova dessa altura. 

Foto de M.A.
1 –  Manuel Lopes (Corterredor), 2 –  Vitor Henriques, 3 – Maria Silvina Domingos, 4 – Conceição Gomes, 5 – Casimiro Vicente, 6 – Isilda Henriques (Filipe), 7 – Mário Gaspar, 8 – Elisabete Vicente Gaspar, 9 –  Mila Vidal, 10 – Joaquim Vicente, 11 – Isabel Almeida, 12 – Deolinda Neves, 13 – Daniel Martins (Camelo), 14 – Luís (Corterredor), 15  – ?

domingo, 13 de março de 2011

Folhas Soltas de Cadafaz por A.Silva

Retalhos
Em 15 de Agosto de 1963, a União Recreativa de Cadafaz, tendo como dirigentes na sua sede, em Lisboa – Manuel Martins dos Santos, Américo Alves Martins e Mário dos Anjos Brás e em Cadafaz Guilherme Simões Alves, entre outros. Promoveram a realização de uma excursão a Cadafaz, com a finalidade de assistir aos festejos anuais, inauguração da rede de abastecimento de água à povoação, alargamento da estrada da Capela de S. António até ao cemitério, incluindo também uma Homenagem ao Rev. Padre André Almeida Freire que paroquiou esta freguesia de 1926 a 1958, nesta cerimónia procedeu-se também à bênção de uma Carreta Funerária de Tracção-Braçal.
Como habitualmente, a comunidade estava presente e contribuiu com os seus modestos donativos para tal aquisição, visto tratar-se de um grande beneficio para toda a freguesia, mesmo sendo apenas de tracção-braçal (quer dizer, mesmo tendo de ser puxada à força de homens) sempre era mais suave que transportar os féretros a Pau-e-Corda ou pelas argolas do caixão por caminhos ou estradas carreteiras completamente íngremes que até para os animais eram de difícil acesso, isto das aldeias até à sede de freguesia, onde se localizava a igreja e o cemitério (1894). Procedimento este que ainda se prolongou por vários anos até se começar a utilizar os serviços das Agências Fúnebres. No entanto, na lembrança dos mais antigos o transporte era feito com o Esquife, sendo o corpo apenas embrulhado (este ainda se encontra na nossa Igreja e era também utilizado aquando das cerimónias religiosas Ofícios ou Em doenças). Creio que a utilização do esquife, fosse por não haver caixões, ou consoante as possibilidades económicas dos defuntos?
Mas, a finalidade do meu artigo sobre o assunto é que qualquer destes elementos – carreta ou esquife – fazem parte de um passado histórico tiveram a sua função e respeitável utilidade, merece pois um lugar mais digno do que aquele onde se encontra, pelo menos a Carreta abandonada num local quase inacessível. Certamente quem lhe deu aquele “pedestal” vai decerto reconsiderar e dar-lhe um local mais condigno e de melhor conservação.
Como creio que se possa adaptar ao tema acima descrito, aproveito para transcrever alguns dados da leitura de doc. antigos que nos vão chegando aos nossos dias. E que será dever continuarem a ser transmitidos aos nossos vindouros. Essa será certamente a persistente vontade dos nossos prezados historiadores, investigadores e cientistas.
Verifica-se que ao longo dos séculos as civilizações tiveram sempre uma grande preocupação com os seus defuntos: “Os Egípcios, segundo o seu pensamento, achavam que o corpo não era apenas o suporte do espírito apenas em vida, mas continuava a sê-lo depois da morte. E, daí a preocupação da sua conservação através dos embalsamamentos, e no rigor e beleza dos seus túmulos ou mausoléus, por ser neles onde se passariam tempos sem fim no HADES. As suas primeiras tentativas de embalsamar remontam a quatro mil anos a. Cristo.
Noutros povos o uso de sarcófagos feitos de calcário, ou as Catacumbas que serviam não só para depositar os defuntos como o refugio dos cristãos onde faziam as suas cerimonias religiosas (em tempos de perseguição). Ainda hoje os Tribos consoantes as suas crenças ou superstições, continuam a adorar e imortalizar os seus familiares.
Da civilização megalítica ainda se encontram em Portugal (Carenque) várias cavernas, grutas e dólmenes utilizadas para esse efeito. Possivelmente só com os povoamentos e os grandes espaços de edifícios religiosos, igrejas, adros, teriam sido os locais escolhidos para esse efeito, estar mais próximo de Deus no seu sono eterno.
Porém, a partir do século XIX, foi obrigada a utilização de espaços próprios (cemitérios) o que gerou grandes conflitos da parte das comunidades. A Lei impõe-se por motivos de sanidade. Acabando por se verificar ao longo dos anos a criação de belas obras de arte nos jazigos, que hoje também se vão perdendo, por um lado com a utilização do mármore e por outro pela corrusão do tempo e de não haver familiares conservadores.
Talvez que nestas situações, as autarquias e ou Juntas pudessem dar incentivo à sua conservação, visto o seu valor arquitectónico de grande significado moral.
 – Liv.cons:- Dic.Ling.Port.) – Biblit.Cosms- Embals.Eg. 142/143 – Rom.Carv.) – Ed.Verb.Art.Paleo-Cristã vol.11-Wladmirs) e (Civ.Megal.Vol.17-Hans.Bied.)
in O Varzeense de 28 de Fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de março de 2011

Olhares XXI

Olhares amarelos.
Aproveitamos este fim-de-semana prolongado e fomos até ao Cadafaz. Vimos as serras do concelho de Góis muito bonitas, salpicadas de amarelo.
As fotos foram tiradas no Cadafaz e na estrada entre Cadafaz e Góis.


















terça-feira, 8 de março de 2011

O DIA DE CARNAVAL por Armindo das Neves

O texto de hoje foi recolhido de um antigo jornal que existiu em Góis na década de 70 e retrata a um pouco a vida dos militares que combateram nas antigas Colónias. O Sr. Armindo Neves retrata como foi o seu dia de Carnaval em 1972.

De dia a solidão e a saudade – todo esta monotonia – vai-se afastando lentamente, apesar de as distracções serem pouquíssimas. Mas quando a noite surge, volta de novo a tristeza.
Neste momento em que escrevo encontro-me sentado junto a uma mesa do Depósito de Géneros desta unidade onde me encontro cumprindo a minha missão.
Hoje terça-feira de Carnaval o dia apresenta-se apetitoso, mas o sol cada vez mais escaldante, faz lembrar o verão metropolitano e aqueles dias passados na praia. Neste momento até chego a esquecer que estou envolvido numa missão! Missão essa que tem por finalidade a guerra.
Mas eis que neste momento um avião voa em direcção à pista de aterragem, e vem-me afastar destes belos pensamentos.
O avião encontra-se já no lugar de estacionamento, e todos os meus camaradas acorrem para junto dele. Não consigo resistir e vou ver o que se passa. Olho o interior do avião e não vejo nada de anormal; mas verifico que o piloto está com uma satisfação sorridente, o que não é vulgar. Pergunto-lhe o porquê daquele sorriso. Mas em breve venho a saber que ele saiu vencedor da missão que lhe foi confiada. Pois graças a ele temos entre nós um saco de correio que é a nossa maior alegria.
Volto novamente para o Depósito de Géneros, mas desta vez com pensamentos diferentes, pois na minha frente para lá da densa barreira de arame farpado vejo o imenso capim e a densa mata, que várias noites enfrento quando de ronda aos vigilantes dos postos. Só tenho por companheira a solidão e a saudade daqueles que me são queridos. A minha arma automática também faz parte da minha companhia porque é ela quem pode vir a oferecer-me a vida assim como também aos meus camaradas, pois todos nós enfrentamos o inimigo, defendendo este nosso Moçambique que é nosso e será sempre enquanto houver Portugueses. Foi assim parte do meu dia de Carnaval.
O correspondente
Armindo das Neves
1º Cabo Cond.Auto – S.P.M.6694
in O Goeinse Nº78 de Março de 1972
      

sexta-feira, 4 de março de 2011

Recordações de Carnaval

Esta foto foi tirada num Carnaval dos anos 70/80, nela estão o Armindo Vidal e a Cila:

Foto de Cila Nunes

O seguinte verso de Carnaval foi me contado por uma senhora do Cadafaz que o ouviu em pequena e nunca o esqueceu, nessa altura era hábito dizerem versos sobre pessoas:

A Senhora Maria do Zé da Barroca
Tem um grande penacho
Mas acautelem-se
Que ela deu ao outro
Com o rabo do sacho

terça-feira, 1 de março de 2011

Março


Alguns provérbios de Março:

Caminhando vem o Março
Trazendo sonhos e quimera
O Sonho da mocidade
Que nos dá a Primavera

No campo tudo é beleza
Andorinhas no beiral
Dá-nos flores e natureza:
Mas que lindo roseiral!