segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Convívio do Bodo

Como vem sendo hábito, no final da entrega do Bodo, tem decorrido um almoço/lanche para as pessoas presentes, e este ano, apesar do falecimento do Sr. Armindo Neves, que fez que não houvesse tanta alegria, decorreu na mesma, só não havendo as concertinas durante a tarde.
As sardinhas foram as primeiras a passarem pelas brasas, o Zé António foi o assador de serviço:









Foi unânime que elas estavam muito boas.




A seguir veio a entremeada que também estava muito boa.








E assim decorreu o Bodo 2012.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Entrega do Bodo

No domingo dia 22, pelas 9h30 deu-se início à celebração religiosa com a bênção do pão, do vinho e das castanhas, na Casa do Bodo.

O Juiz e alguns Mordomos

A seguir à misa efetuou-se a tradicional procissão com o andor do Mártir São Sebastião, que costume ser levado pelos mordomos.






De seguida iniciou-se a distribuição do Bodo com as castanhas:







A seguir foi a distribuição do vinho:




Por fim foi a entrega do pão:




Para o ano que vem os mordomos do Cadafaz são: Américo Antunes e José António Gomes. O juiz é Valdemar Nunes.



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Últimos preparativos do Bodo

No sábado à tarde decorreram os últimos preparativos para o Bodo, ou seja cozer as castanhas e receber o pão.
Este ano, o Sr. Mário Domingos ofereceu 80 quilos de castanhas. Como o ano passado foram cozidas na Casa de Convívio, o que levou várias horas. Duas panelas grandes não chegaram para as cozer de uma só vez.


O mordomo José António Gomes esteve encarregue de as cozer.






Era preciso pôr sal:


E provar se já estavam bem temperadas:


O mordomo Albertino Vicente ficou encarregue de receber o pão, que chegou a meio da tarde.




Foi preciso contar os pães, ao todo foram 1750.




Enquanto isso as castanhas continuavam a cozer




Era necessário mexê-las e acrescentar água de vez em quando.





E também prová-las para ver se já estavam cozidas.


Esta ainda está rija, dizia o Zé António.


Prova-la uma ó Filipe:



Uma panela já estava pronta, foi preciso escorrer a água e colocar as castanhas nas cestas.


Voltou-se a encher novamente a panela com água para colocar as últimas castanhas ao lume.







Entretanto a segunda panela também já estava pronta.




O Juiz Albano Henriques veio dar uma espreitadela para saber como estavam a correr as coisas.
Era preciso colocar mais sal.


Eu e o Zé António à espera que a panela estivesse pronta.


Já era noite há algum tempo, quando a última panela de castanhas ficou cozida.




Já na Casa do Bodo: As castanhas, o pão e o vinho, á espera de serem benzidos.


A imagem do Mártir São Sebastião: