terça-feira, 9 de julho de 2013

Nasceu a “Associação Mais Vida”


   Com a finalidade de promover o bem estar das gentes do Vale do Ceira, nasceu a "Associação Mais Vida", constituída, no passado dia 21 de junho, no Cartório Notarial "Associação na Hora", em Coimbra.
   Casimiro Alves Vicente, Valentim Antunes Rosa e António José Henriques dos Santos, após assinarem a escritura pública, explicaram os principais objetivos desta associação particular de solidariedade social, com sede na freguesia de Cadafaz.
   Assim sendo, com um âmbito de ação que pretende abranger todo o Vale do Ceira, a "Associação Mais Vida" tem por objetivos principais: promover a proteção dos cidadãos na velhice e invalidez, e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho e prevenir a exclusão social.  
   Conforme acrescentaram os seus fundadores, esta associação propõe-se: contribuir para a integração social dos grupos mais vulneráveis (crianças, jovens e idosos); promover o bem-estar social e uma cidadania ativa e dinamizar atividades sociais, culturais e recreativas promotoras do desenvolvimento do Vale do Ceira.
   Conforme nota de imprensa enviada ao nosso jornal, a "Associação Mais Vida" propõe-se: criar uma equipa de intervenção direta e um centro de atividades ocupacionais, elaborar estudos sócio familiares das pessoas em situação de carência, económica e estabelecer protocolos e parcerias com entidades públicas e privadas, bem como, outras atividades promotoras do desenvolvimento económico, social e cultural.
   Para promover o bem estar das gentes do Vale do Ceira, a Associação "Mais Vida" visa:
   1. proporcionar uma melhoria das condições de vida à população residente, especialmente aos grupos de pessoas menos favorecidas económica e socialmente, no sentido de minimizar o processo de desertificação;
   2. contribuir para a definição de medidas preventivas a favor dos grupos de pessoas em risco de se tomarem económica e socialmente menos favorecidas;
   3. promover uma maior participação dos parceiros da comunidade de forma a dar respostas mais adequadas e globais aos problemas e uma otimização dos recursos locais;
   4. garantir uma coerência de conjunto de todas as ações comunitárias;
   5. criar condições de vida a uma população desfavorecida em ordem à sua fixação;
  6.implementar novas respostas e/ou equipamentos de forma a minorar as necessidades detetadas;
   7. responder às necessidades concretas das pessoas económica e socialmente menos favorecidas e permitir a essas pessoas uma participação ativa;
   8. realizar ações piloto baseadas no tecido local que visa a integração dos grupos desfavorecidos através da articulação com as iniciativas locais;
   9. criar, numa perspetiva pluridimensional, modelos de organização inovadores, destinados à integração das pessoas económica e socialmente menos favorecidas e que abranjam todos os agentes económicos e sociais.

in o Varzeense de 30 de junho de 2013

 

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Paula Santa Cruz