quinta-feira, 30 de julho de 2020

Novo Padre na freguesia do Cadafaz

Conforme informação da Unidade Pastoral de Góis no Facebook, foi nomeado no passado dia 28 de julho o P. Orlando José Guerra Henriques – pároco de Cadafaz, Colmeal, Góis e Vila Nova do Ceira; e de Santa Maria da Arrifana, Santo André de Poiares, São Miguel de Poiares e São José das Lavegadas.


in https://www.facebook.com/unidadepastoraldegois/posts/975898659517465


quarta-feira, 29 de julho de 2020

Novos horários das camionetas

Os horários das camionetas entre Góis-Coimbra e Coimbra-Góis alteraram. Os novos horários são os seguintes:


sábado, 25 de julho de 2020

Texto publicado no Varzeense


in O Varzeense de 15 de julho de 2020

terça-feira, 14 de julho de 2020

A influência da tecnologia nos relacionamentos pessoas por Alexandre Nunes






Nunes Alexandre, “A influência da tecnologia nos relacionamentos pessoas”, in Start&Go, nº31, julho 2020, pp 37 em https://www.startandgo.pt/m/pt/article?id=1710&name=REVISTA-DIGITAL-N-31-JULHO-2020


sábado, 4 de julho de 2020

Plantações de sobreiros e castanheiros no Cadafaz

A Junta de Freguesia foi a promotora de plantações de sobreiros e castanheiros no Cadafaz. Estas plantações decorreram em terrenos particulares sem autorização e conhecimento dos seus proprietários. Muitos só viram os terrenos já plantados. Onde é que chegamos, já não podemos mandar ou fazer o que queremos nos nossos terrenos!!!! Isto é muito grave!
          Na parte traseira da casa da minha mãe plantaram árvores no qual não foram respeitados o limite de metros estabelecidos por lei. Não sei como tal ato é possível! Se é possível acontecer? Sim! Se deve acontecer? Não! De todo…


              No incêndio que decorreu em junho de 2017, as chamas chegaram ao terreno da minha mãe, sendo que, se não fossem os 6 homens que estavam no Cadafaz na altura a tentarem salvar as casas da aldeia, a casa teria ardido.
        A Junta de Freguesia deveria preocupar-se em manter e/ou verificar a limpeza da vegetação tanto dentro como por volta das aldeias, porque o risco de outro possível incêndio não é tão baixo assim, pois o que ardeu em 2017 já se encontra em condições de arder novamente. No entanto, em vez de prestar atenção a estes “pequenos” pormenores, decide proceder à plantação de árvores junto à aldeia e em terrenos que não lhe pertencem.
            Pelos vistos todos os terrenos foram aproveitados e bem aproveitados, porque perto da Horta Cancela, plantaram 4 árvores entre outras 2 já existentes. Se, segundo a lei que se encontra em vigor, entre as copas das árvores deve existir no mínimo um intervalo de quatro metros que não existe entre as duas árvores já plantadas como é que vão plantar outras quatro árvores nesse intervalo? Será que esta lei só penaliza os proprietários particulares e não as entidades?


Como é que uma entidade pública, procede à plantação e não respeita as leis? Como é possível também procederem a plantações em terrenos privados sem sequer pedirem autorização aos devidos proprietários? Será que a Junta de Freguesia se considera dona do que não é seu??? Será que é esta imagem de indiferença e desvalorização e atitudes que a Junta de Freguesia quer passar aos seus fregueses? É o que deixa a entender. Se quem está à frente não cumpre os mínimos necessários, como é que podemos esperar que os restantes o façam?