CIPRESTE DO ADRO
Cipreste do Adro
Asilo dos Passarinhos
Que foste derrubado
Sem amor ou carinho
Vigiavas a montanha
Alto e majestoso
Desafiavas o vento
Ou o inverno chuvoso
Viste criar gerações
Parecias imortal
Como tudo tem um fim
Chegou o teu final
Ficou a recordação
De quem te conheceu
E hoje para alguém
O cipreste não morreu…
Cadafaz, 1996
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Paula Santa Cruz