Hoje é o Dia Mundial dos Animais, por isso vou falar dos cães que fizeram parte da vida dos cadafazenses.
Primeiro vou falar dos cães e gatos que pertenceram à minha família, que foram: o Zorro, foi o nosso primeiro cão, tinha o nome de uma personagem de ficção dos anos 70 que passava na televisão francesa, nessa altura. Também tivemos vários gatos, o último dos quais veio connosco de França e que se chamava Jolie. A Cadete uma pequena cadela, também veio de França connosco. O meu pai, com pena dela, porque estava fechada numa capoeira de pombos e comia milho como eles, comprou-a por 25 Francos e ofereceu-a à minha mãe como prenda de Natal, nos finais dos anos 70.
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Cadete |
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Jolie |
O meu irmão teve dois cães que se chamavam Bobi e Tareco.
Desde há um ano, temos uma cadela ao qual o meu filho baptizou-a de Bolacha, e tem feito companhia à minha mãe.
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Bolacha |
Lembro-me de vários cães que conheci no Cadafaz e que de certeza muitos se lembrarão deles ao lerem este post, muitos mais haveria para falar mas estes é que me recordo bem deles:
O Jarreta e o Scott da Fátima, o Stop da Cila, a Faísca da família Vidal, o Piloto da tia Ilda, estes são os mais antigos.
Mais recentes mas que também já desapareceram foram: a Vodka e o Rum (mãe e filho) do Rui Pina, a Matilde da Carla Oliveira.
Hoje em dia ainda à vários cães no Cadafaz que vivem todo o ano: o Leão da D. Isilda, o Boneco da D. Lucinda, o Bruno do Álvaro, a Sagres da família Pina, a Zara e Lucky do André.
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Leão, foto de Armindo Neves |
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Boneco, foto de Armindo Neves |
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Bruno |
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Sagres |
E há os que vêm juntamente com os donos quando eles se deslocam ao Cadafaz, tais como o Baileys, a Yara e o Twister.
Quase de certeza temos alguma história passada com esses cães.
Lembro-me por exemplo do Jarreta, podíamos lhe fazer qualquer coisa que ele deixava fazer, já com o Scott era totalmente diferente, metia respeito.
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O Jarreta no meio do João Tomás, Fátima Neves, Cila Nunes e Carla Oliveira, criança por trás?, foto de Cila Nunes |
Do Jarreta lembro-me de uma vez durante uma missa ele estar ao pé do dono, no Corro da igreja e alçar a pata para o gradeamento de madeira e o chichi vir parar cá em baixo logo em cima da Ti Júlia do Virgínio. Quem não se lembra da Ti Júlia? Será escusado dizer qual não foi o barulho que ela fez em plena missa.
A Matilde uma vez foi salva pelo meu marido, de uma morte por afogamento, na Piscina do Cadafaz. Um dia ao passar ao pé da piscina, o meu marido ouviu um barulho que vinha de lá, foi ver o que era e estava lá a Matilde aflita e já quase sem forças. Ele conseguiu tirá-la da água e ela logo de seguida desapareceu.
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Matilde |
Não se esqueçam de tratar bem os animais!