Com a finalidade
de promover o bem estar das gentes do Vale do Ceira, nasceu a "Associação
Mais Vida", constituída, no passado dia 21 de junho, no Cartório Notarial
"Associação na Hora", em Coimbra.
Casimiro Alves Vicente, Valentim Antunes
Rosa e António José Henriques dos Santos, após assinarem a escritura pública,
explicaram os principais objetivos desta associação particular de solidariedade
social, com sede na freguesia de Cadafaz.
Assim sendo, com um âmbito de ação que
pretende abranger todo o Vale do Ceira, a "Associação Mais Vida" tem
por objetivos principais: promover a proteção dos cidadãos na velhice e
invalidez, e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de
subsistência ou de capacidade para o trabalho e prevenir a exclusão social.
Conforme acrescentaram os seus fundadores,
esta associação propõe-se: contribuir para a integração social dos grupos mais
vulneráveis (crianças, jovens e idosos); promover o bem-estar social e uma
cidadania ativa e dinamizar atividades sociais, culturais e recreativas
promotoras do desenvolvimento do Vale do Ceira.
Conforme nota de
imprensa enviada ao nosso jornal, a "Associação Mais Vida" propõe-se:
criar uma equipa de intervenção direta e um centro de atividades ocupacionais,
elaborar estudos sócio familiares das pessoas em situação de carência,
económica e estabelecer protocolos e parcerias com entidades públicas e
privadas, bem como, outras atividades promotoras do desenvolvimento económico,
social e cultural.
Para promover o bem estar das gentes do Vale
do Ceira, a Associação "Mais Vida" visa:
1. proporcionar uma melhoria das condições
de vida à população residente, especialmente aos grupos de pessoas menos
favorecidas económica e socialmente, no sentido de minimizar o processo de
desertificação;
2. contribuir para a definição de medidas
preventivas a favor dos grupos de pessoas em risco de se tomarem económica e
socialmente menos favorecidas;
3. promover uma maior participação dos
parceiros da comunidade de forma a dar respostas mais adequadas e globais aos
problemas e uma otimização dos recursos locais;
4. garantir uma coerência de conjunto de
todas as ações comunitárias;
5. criar condições de vida a uma população
desfavorecida em ordem à sua fixação;
6.implementar novas respostas e/ou
equipamentos de forma a minorar as necessidades detetadas;
7. responder às necessidades concretas das
pessoas económica e socialmente menos favorecidas e permitir a essas pessoas
uma participação ativa;
8. realizar ações piloto baseadas no tecido
local que visa a integração dos grupos desfavorecidos através da articulação
com as iniciativas locais;
9. criar, numa perspetiva pluridimensional,
modelos de organização inovadores, destinados à integração das pessoas
económica e socialmente menos favorecidas e que abranjam todos os agentes
económicos e sociais.
in o Varzeense de 30 de junho de 2013
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Paula Santa Cruz