Este ano, devido á pandemia, o Bodo não se realizou em janeiro, foi adiado para o passado sábado, dia 3. Houve necessidade de fazer algumas alterações: a bênção do pão, castanhas e vinho não decorreu na casa do Bodo como é costume, mas sim no Adro, espaço mais amplo e arejado, não se realizou a tradicional procissão com o andor do Mártir São Sebastião. Também foi preciso alterar a maneira como é distribuído, as castanhas foram colocadas em sacos individuais e dadas às pessoas presentes. Para o vinho, foram fornecidos copos aos presentes. Estiveram poucas pessoas presentes.
Eram 11 horas quando o Juiz, Jorge Vidal, juntamente com todos os mordomos, o Sr. Padre e a assistência saíram da igreja e se dirigiram ao Adro para se proceder á bênção.
Durante a missa foi anunciado os valores recolhidos pelos mordomos de cada aldeia que foram os seguintes: Cadafaz: 540 €, Candosa: 106 €, Capelo: 55 €, Sandinha: 110 €, Cabreira: 276 € e Corterredor: 95 €.
O Juiz e mordomos para o ano de 2022 são os seguintes: Juíza: Natália Paula Martins Pires Santa Cruz. Mordomos: Cadafaz: Dina Maria Antunes Alves e José António Simões Gomes. Candosa: José Martins. Capelo: Carlos Alberto Gomes Nunes. Sandinha: António Simões. Cabreira: José Manuel Alves Henriques e Raúl Lourenço das Neves. Corterredor: José Luís da Silva Tomé.
Se a pandemia o permitir o Bodo de 2022 será novamente em janeiro.
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
|
Foto de Rui Oliveira |
Sem comentários:
Enviar um comentário
Agradeço a sua visita e o seu comentário.
Informo que comentários anónimos não serão publicados.
Paula Santa Cruz