Num post anterior falei do café que existe no Cadafaz. Há 50 anos atrás, existiam vários estabelecimentos de comércio na aldeia. Os estabelecimentos eram os seguintes:
- Taberna do Sr. José Maria Alves Martins, mais conhecido pelo Ti Zé Tereso onde se situa actualmente a casa da Cila Nunes (era seu avó), no Adro. Aqui também, o Ti Zé Tereso, tinha as instalações do Registo Civil, fazia os assentos de nascimentos, mortes, etc. e depois disso eram enviados para Góis.
- Mercearia do Sr. Carlos Simões, nos pátios, na casa que actualmente tem um espelho.
- Taberna e mercearia da Ti Júlia Alves, esta com os anos foi passando de geração em geração, sendo o Zé e a Alice Alves os últimos a explorarem-na, na Porta Clara.
- Taberna e mercearia do Ti Zé Maria Nunes situada ao pé da Torre do Relógio.
- Loja da D. Elvira Brás, que vendia tecidos, loiças e bugigangas, na Porta Clara.
Também, havia vendedores ambulantes que vinham ao Cadafaz e um deles era da família do Pépio que vinham vender tecidos e montavam a venda no Adro.
Nas festas anuais, vinham 2 irmãs que pertenciam à Cabreira fazerem e venderem cafés, uma delas tinha um nome curioso que era A Morte, não me souberam explicar se era mesmo o nome dela ou se era alcunho.
Mais tarde o Sr. Virgílio Nunes dos Reis, abriu uma mercearia no Santo António, que funcionou até ao seu falecimento. O Sr. Carlos Henriques e o Fernando Pires, meu irmão, mais tarde voltaram a abrir a mercearia.
Hoje em dia, o Cadafaz não tem nenhum estabelecimento de mercearia aberto. Mas durante a semana, são vários os comerciantes ambulantes, que se deslocam para venderem os seus produtos.
- Taberna do Sr. José Maria Alves Martins, mais conhecido pelo Ti Zé Tereso onde se situa actualmente a casa da Cila Nunes (era seu avó), no Adro. Aqui também, o Ti Zé Tereso, tinha as instalações do Registo Civil, fazia os assentos de nascimentos, mortes, etc. e depois disso eram enviados para Góis.
- Mercearia do Sr. Carlos Simões, nos pátios, na casa que actualmente tem um espelho.
- Taberna e mercearia da Ti Júlia Alves, esta com os anos foi passando de geração em geração, sendo o Zé e a Alice Alves os últimos a explorarem-na, na Porta Clara.
- Taberna e mercearia do Ti Zé Maria Nunes situada ao pé da Torre do Relógio.
- Loja da D. Elvira Brás, que vendia tecidos, loiças e bugigangas, na Porta Clara.
Também, havia vendedores ambulantes que vinham ao Cadafaz e um deles era da família do Pépio que vinham vender tecidos e montavam a venda no Adro.
Nas festas anuais, vinham 2 irmãs que pertenciam à Cabreira fazerem e venderem cafés, uma delas tinha um nome curioso que era A Morte, não me souberam explicar se era mesmo o nome dela ou se era alcunho.
Mais tarde o Sr. Virgílio Nunes dos Reis, abriu uma mercearia no Santo António, que funcionou até ao seu falecimento. O Sr. Carlos Henriques e o Fernando Pires, meu irmão, mais tarde voltaram a abrir a mercearia.
Hoje em dia, o Cadafaz não tem nenhum estabelecimento de mercearia aberto. Mas durante a semana, são vários os comerciantes ambulantes, que se deslocam para venderem os seus produtos.
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Paula Santa Cruz